Tecnologia de ponta, suplementos, cremes e, claro, exercícios físicos.Com esse exército em ação, você consegue manter a flacidez bem longe do seu caminho.
Todo mundo admira aquela beleza, quem não deseja te aquela forma quase perfeita, sem flacidez?Atualmente há suplementos e aparelhos que, associados a hábitos saudáveis, são bem efecientes para combater a flacidez.Mas antes de mais nada é preciso conhecer as causas do problema. Ocorre de duas maneiras:nos músculos e na pele.No primeiro caso,é provocado por herança genética e por falta de exercícos fisícos. "O estímulo de uma atividade como musculação, por exemplo, provoca uma sobrecarga no músculo que faz ele se adaptar, reagir àquela agressão. Por isso, fica tonificado. Sem essa agressão, ele relaxa", diz o preparador físico Luiz Fernando da Rocha, de São Paulo.
A flacidez na pele, por sua vez, acontece por vários fatores. O primeiro dele é a idade.A partir dos 30 anos, há uma queda gradativa do hormônio feminino estrógeno. Ele é um importante na formação de colágeno - a fibra que sustenta a derme - portanto, a pele aos poucos vai se tornando mais flácida. Cigarro e sol também são fatores desencadeantes. A fumaça comprime os vasos e leva a uma menor irrigação nos tecidos, e os raios ultravioleta provocam degeneração do colágeno. Há ainda outra causa, que atinge tanto a pele quanto os músculos: o efeito sanfona."Engordar e emagrecer várias vezes leva à frouxidão dos tecidos.''afirma a dermatologista Mônica Aribi Fizbaum.
Para amenizar a flacidez dos músculos e da pele é preciso, portanto , investir na qualidade de vida. Além de evitar sol, cigarro e , claro, cuidar da alimentação (prefira carnes magras, como peixe e frengo, e evite gordura), é fundamental praticar exercícios físicos. Ginática localizada, musculação e pilates são indicados por exigir mais dos músculos. E felizmente, hoje, a tecnologia joga a nosso favor.A toda hora desembacaram nos consultórios médicos aparelhos de última geração que amenizam o problema em pelo menos 70%.
NIR
O aparelho, que desembarcou no Brasil no final do ano passado, utiliza infrevermelho para estimular as fibras de colágeno e, consequentemente, melhorar a flacidez.Pode ser usado no corpo, na face e também no pescoço.As sessões são indolores e duram cerca de 30 minutos. São necessárias de quatro a seis aplicações. Cada uma delas sai por cerca de R$ 1 mil.
ULTRA ACCENT XL
Também chegou por aqui no final do ano passado.É um aparelho de radiofrequência bipolar. Ou seja, tem dois polos de elétrons que são aplicados na pele.Para resistir a essa "agressão", o corpo aumenta a temperatura e estimula colágeno. A aplicação é indolor, mas deixa a região avermelhada por cerca de 20 minutos.São indicados de três a seis sessões, cada uma com duração de um hora e custo de R$ 1,2 mil.
TRIPOLLAR
Combate a flacidez, a celulite e a gordura localizada. É o aparelho mais de ponta justamente por ter uma rediofrequência tripolar."Os elétrons vêm de três polos e a temperatura da pele aumenta em até 46 graus. Assim, há mais estímulo para a formação de colágeno,"diz Mônica Aribi. São recomendadas de seis a dez sessões, um por semana. O custa gira em torno de R$ 350 por cada uma.
THERMACOOL
Sua nova ponteira aquece uma camada mais profunda da pele por meio de ondas de radiofrequência. Além de provocar a contração das fibras colágenas, estimula os fiboblastos, regularizando a produção de colágeno e elastina."As pacientes relatam melhoras de 50 a 80% e os resultados duram cerca de um ano", diz a dermatoligista Shirlei Borelli, de São Paulo. Dependendo do grau da flacidez da paciente,aaplicação pode ser um pouco dolorida.Geralmente, uma sessão é suficiente, mas o preço é salgado e pode chegar a R$ 6 mil.
TITAN
Utiliza a luz infravermelha para aquecer a derme,estimular a formação do colágeno e retrair a pele.Dependendo do grau da flacidez e da região, são recomendadas até quatro sessões, um por mês. Cada um a delas sai, em média, por R$ 1,5 mil.
PHYDIAS
É o único um pouco mais eficaz para combater a flacidez muscular.Utiliza tecnologia de eletroestimulação computadorizada para contrair a musculatura por um determinado período durante a sessão, como se fosse uma aula de musculação. Durante a aplicação, a paciente sente choques leves. São necessárias de 10 a 20 sessões, dua por semana. O custo de cada uma delas é de R$ 200.
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